DESTINO DE DEPUTADA NAS MÃOS DE COMISSÃO
RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
FOTO: METRÓPOLES - 03/05/2017 |
A reunião está
prevista para as 14 horas. Dela participam os cinco deputados que compõem a
comissão. De posse de cópias de toda a documentação sobre o caso, os distritais
têm dois caminhos a seguir: se eles entenderem que não há elementos a
investigar, o processo é arquivado imediatamente. Se não, abre-se um prazo de
até 90 dias para que o caso seja julgado pelos mesmos.
Segundo o
corregedor da CLDF, deputado Juarezão (PSB), e conforme seu parecer entregue à
Comissão de Ética, no último dia 11 de maio, a recomendação é pelo
prosseguimento do processo, com base nos muitos "conflitos"
encontrados entre as versões apresentadas por Sandra Faraj e pelo empresário
Filipe Nogueira, que se declara vítima de .
A assessoria da deputada
Sandra Faraj emitiu nota na qual expressa a tranquilidade da distrital quanto ao arquivamento do
referido processo. Na mesma nota consta ainda a seguinte declaração l: "não resta mais dúvida de que a deputada é vítima de uma armação
orquestrada por funcionários demitidos de seu gabinete".
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